O
que o mundo ensina? O mundo ensina que a masturbação serve como um alívio
sexual principalmente para o homem, que através da pratica elimina o excesso de
sêmen produzido pelo seu organismo. É evidente que tanto o homem como a mulher
foram criados por Deus com hormônios, estímulos e necessidades sexuais, mas
isso não serve como argumentação para a prática da masturbação.
Para ambos o Criador
concedeu a benção da polução noturna. Através da polução noturna, tanto o homem
como a mulher conseguem alcançar o alívio sexual de forma involuntário, ou
seja, sem pecar. Se você não sabe, a polução noturna é definida como ejaculação
involuntária para os homens e lubrificação vaginal para as mulheres. A polução
noturna ocorre durante o sono.
Outro ensinamento
mundano diz que a masturbação é uma maneira de promovermos o autoconhecimento,
ou seja, conhecermos o nosso próprio corpo, sabendo assim o que nos dá prazer e
como obter esse prazer. Esse autoconhecimento é disseminado não somente entre
os jovens, mas também entre as mulheres de forma geral, encorajando-as a buscar
esse autoconhecimento para assim saber o que lhas dão prazer (orgasmo) em uma relação sexual.
Bem é verdade que
muitas mulheres só alcançam esse prazer (orgasmo)
através da masturbação. Todavia, essa “conversa”
de conhecer o próprio corpo, de buscar esse prazer, etc., faz todo sentido em
um mundo em que as pessoas têm-se apoiado cada vez mais na filosofia hedonista... Tal filosofia
ensina que o certo a se perguntar não é “isso é correto?”, mas sim “isso dá prazer?”.
Vivemos em um mundo
onde o sexo se tornou algo banal, praticado apenas para obter prazer não
importando com quem e quando. Logo, isso faz com que a masturbação tenha um
papel fundamental dentro dessa pratica sexual sem compromisso; uma vez que a
mulher não tem um parceiro único, ela tem que saber o que (e como) lhe dá prazer, da mesma maneira o homem.
Nesse jogo do prazer,
vence quem souber explorar melhor o seu objeto (parceiro) de prazer. É um jogo baseado no egocentrismo, onde o
mais importante é a minha satisfação. É uma relação a dois solitária onde o que
impera é o individualismo e não o amor.
Como diz o Pr. Ed René
Kivitz: “não é estranho para ninguém o testemunho de pessoas que
fazem muito sexo, mas se sentem sós. Ai a gente não sabe se elas fazem muito
sexo porque se sentem sós, ou porquê se sentem sós fazem muito sexo”. O amor verdadeiro
leva o marido e a esposa a se amarem mutuamente, onde o mais importante é dar
prazer e não obter.
Reflita:
“A
mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, tem-no o marido;
e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo,
mas tem-no a mulher.”
e também da mesma maneira o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo,
mas tem-no a mulher.”
I Coríntios 7.4
Que Deus possa
continuar falando em seu coração!
André Buscaratti Silva
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